COMUNISMO
O marxismo é uma teologia, e sua religião é o comunismo.
Isto é o que temos falhado em entender, ao longo dos 175 anos desde que Marx escreveu os primeiros rascunhos do 'manifesto comunista' com o título sugestivo e revelador: "A confissão de fé comunista". Só mais tarde foi alterado para o que hoje conhecemos como o 'manifesto comunista'.
Este é indiscutivelmente um dos erros analíticos mais prejudiciais da história da humanidade, se não o pior. É hora de esclarecer as coisas. Marx propõe uma teologia do mal, e a prática de sua religião é uma liturgia de morte e destruição.
A Ontologia do Homem de Marx e o Telos da História
Por um século e meio, as pessoas falharam em reconhecer o marxismo pelo que ele é, uma teologia. A ênfase de Marx no ateísmo e no materialismo estrito em todas as coisas obscureceu à vista o que o marxismo realmente é. Não é uma teoria social. Não é uma teoria econômica. É uma teologia que vê as condições econômicas e sociais aquilo que molda as vidas humanas e se renascidas na fé, as obriga a apropriar-se desses meios de produção humana e redirecioná-los para alcançar a escatologia marxista. Essa escatologia tem alguns nomes, mas os mais identificáveis são “comunismo”, “libertação” e “justiça social”.
A fé dialética do esquerdismo
Para entender a teologia marxista, temos que entender seu antecedente teológico, que foi estabelecido pelo teólogo sistemático alemão, idealista especulativo e alquimista hermético Georg Wilhelm Friedrich Hegel. A sua teologia é uma de dialética, ele foi o pai do que mais tarde Marx transformou em materialismo dialético, e é a combinação de duas religiões de mistério. Hegel, baseando-se em Jean-Jacques Rousseau (pai do esquerdismo), Immanuel Kant e outros sintetizaram dialeticamente a alquimia hermética e o gnosticismo, moldaram-no em uma estrutura metafísica baseada no cristianismo e rotularam-no erroneamente de “sistema de ciência”. Assim, chegamos ao que tem sido chamado de “gnosticismo científico”, “gnosticismo na era moderna” e “esquerdismo dialético”, que delineia um amplo sistema de fé em que o homem é necessário como transformador da realidade em seu ideal utópico.
Estes são os precursores intelectuais da teologia de Marx: a teorização social esquerdista de Jean-Jacques Rousseau e a Alquimia Dialética de G.W.F. Hegel. Marx reconheceu que Hegel não era um mero filósofo, mas, de fato, um teólogo. O grande engano de Marx foi reembalar a teologia de Hegel em uma casca materialista e, assim, mistificar o mundo sobre sua criação teológica. Hegel produziu uma Idéia Absoluta que os homens aproximam em pensamento na Idéia Teórica e em ação na Idéia Prática, e a dialética é destinada a reuni-los e realizar o Absoluto, já Marx apenas colocou a própria Idéia na cabeça do Homem. O Homem Absoluto, o Homem Socialista ou o verdadeiro Comunista, tem claramente em sua mente a Idéia Absoluta, que é a reunificação perfeita da Teoria e da Prática. O Homem Absoluto, ou “o Último Homem”, no Fim da História é a divindade da Teologia Marxista, e fiel às suas raízes Alquímicas Hegelianas, o Homem existe para lembrar esta verdadeira natureza de si mesmo ao superar sua "Queda", que Marx disse ter chegado com a divisão do trabalho e o estabelecimento da propriedade privada.
James-Lindsay
A Call for New Culture Creators
The most effective means of subverting a nation and controlling it's people isn't via political machinations, or even control of the money supply - it's in the erasing and supplanting of a cultural foundation, and it's wholesale replacement with something new.
It couldn't be more obvious that precisely this is happening all around us, as we speak. The incredibly impressive framework cultivated and passed down through countless generations of our ancestors is being utterly decimated, and replaced with an abominable monstrosity.. a chaotic abomination destined to implode, and threatening to take the world down with it. This degeneration isn't just one of standards and morals and ethics, but stretches across virtually every sphere. As we learn to worship the dollar - and thus, those men who most efficiently control it - our world becomes increasingly cheap, base, utilitarian.. the beautiful has no place.
I created this to voice the conception of a conscious creation - to some degree, recreation - of a far more natural, healthy, and attractive alternative cultural path.. to encourage all listening to recognize how they might play a role.
You'll notice I've used several creations of from the otherwise so ugly Twitter.. along with classical art, architecture, beautiful natural settings. This provides some small example of the contrast with the prevailing culture of modernity I hope we might start to paint. When a critical mass of people can begin to agree on what it is they seek and most resonate with, which direction they consider ideal, the act of moving forward down that path becomes a more firmly defined straight line.
Regardless what our uncertain future has in store, this path of conscious culture creation is a powerful and necessary one.
Much respect to the growing number of artists and musicians and craftsmen etc already in our ranks - I hope to highlight some of you, soon.