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4 Jun 2021 17:38:48 UTC
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?Cardeal de Munique pede demissão por ‘fracasso’ da Igreja na ‘catástrofe dos abusos sexuais’ ?
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Cardeal de Munique pede demissão por ‘fracasso’ da Igreja na ‘catástrofe dos abusos sexuais’.

O arcebispo de Munique e ex-presidente da Conferência Episcopal Alemã, Reinhard Marx, pediu ao papa Francisco que fosse dispensado de suas funções, reconhecendo um “fracasso” da Igreja Católica na “catástrofe dos abusos sexuais” dentro da instituição, segundo anunciou nesta sexta-feira (4).

“Para mim, é essencialmente uma questão de compartilhar a responsabilidade pela catástrofe dos abusos sexuais cometidos por membros da Igreja nas últimas décadas”, escreveu ele ao papa, segundo um comunicado no qual também denuncia um “fracasso institucional ou sistêmico” neste vasto escândalo.

Na carta dirigida ao papa em 21 de maio e citada no comunicado desta sexta, o prelado considera que a Igreja Católica está “em ponto morto”.

As discussões recentes mostraram “que alguns dentro da Igreja não querem aceitar esta responsabilidade e, portanto, a cumplicidade da Instituição e, assim, se opõem a qualquer diálogo de reforma e renovação em conexão com a crise dos abusos sexuais”, expressa na carta mordaz.

No mês passado, o arcebispo de Munique e de Freisig recusou a maior distinção da Alemanha, a Cruz Federal do Mérito, que o presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, queria conceder a ele.

A renúncia de Rheinhard Marx ocorre no momento em que o papa Francisco ordenou, no final de maio, uma investigação sobre o tratamento dos casos de violência sexual de menores na diocese de Colônia, a maior da Alemanha, abalada por uma grave crise há vários meses.

Para isso, o papa nomeou dois “visitantes apostólicos”, enviados extraordinários da Igreja, encarregados de “avaliar a complexa situação pastoral da arquidiocese e, ao mesmo tempo, estudar o possível cometimento de faltas” do cardeal Rainer-Maria Woelki e de outros prelados da diocese.

O cardeal Woelki é acusado de ter acobertado, por muito tempo, dois padres da comunidade religiosa de Düsseldorf, suspeitos de violência sexual.

Conhecido por ser um religioso muito conservador, o monsenhor Woelki se recusou, no ano passado, a publicar um relatório sobre abuso sexual em sua diocese, o qual ele mesmo havia encomendado. Alegou que dados e informações nele contidos deveriam ser protegidos.

A decisão irritou as vítimas, fez muitos fiéis abandonarem a diocese e gerou mal-estar dentro do clero.

O cardeal encomendou um segundo relatório,
...
https://www.youtube.com/watch?v=72DcmMYKdIc
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