Toffoli morre e vai parar na porta do Céu... Veja o que acontece. Hehehe Vídeo original: https://www.youtube.com/watch?v=0w8OUG3nseA ... https://www.youtube.com/watch?v=eiv6m9oeGLw

Num ato falho ao vivo, a apresentadora acaba revelando que está torcendo pelo vírus chinês. Vejam até que ponto chegou esse Jornalismo Terrorista... A jornazista torce para não fazer calor para que o Coronavírus possa sobreviver e proliferar. Como entender a mente de uma jornalista militante? O Paulo Briguet do portal BrasilSemMedo fez um artigo que explica a cronologia correta das "Rancoronas" presentes em todas as emissoras nesta época de vírus chinês a serviço do globalismo e da agenda progressista. por Paulo Briguet - 7 de Abril de 2020 às 12:37 - Fonte: https://brasilsemmedo.com/rancorona/ RANCORONA - Perfil de uma jornalista profissional aliada do vírus Se non è vero, è ben trovato. Desde os tempos de faculdade, Rancorona considerava-se uma pessoa especial, muito superior à média dos comuns mortais. Talvez o segredo estivesse no nome, pois corona quer dizer coroa, e coroa quer dizer rainha. Flutuando vários palmos acima do chão — o que compensava sua baixa estatura —, ela reinava nas reuniões do Centro Acadêmico e do DCE, pontificava nas assembleias estudantis, como uma estrela refulgindo entre as nuvens de maconha. Rancorona sentou-se, ainda adolescente, no trono da isenção, segurando com firmeza o cetro de um gravadorzinho made in Paraguai. Sua bíblia — na qual encontrava respostas para todas as questões primordiais da existência — era o Manual de Redação. Em nenhuma resenha dos clássicos encontrou sabedoria comparável à do guia jornalístico supremo. Mulier unius libri, Rancorona cedo assimilou o mandamento supremo: — Se não está no Manual, não está na vida. Com o passar dos anos, Rancorona experimentou em si mesma aquilo que fizera com tantos textos: editou-se. Encurtou as frases, eliminou as subordinações, higienizou o vocabulário, até que um dia olhou-se no espelho e pôde dizer, com orgulho profissional, em voz baixa, mas não tão baixa que não pudesse ser ouvida pelo marido-assessor: — A Mídia sou eu! Em seguida, Rancorona foi ao banheiro vomitar. É um problema que carrega dos primeiros anos de jornalismo: sempre que experimenta uma emoção ou impressão não catalogada no Manual, sente náuseas, como se uma mão invisível — mais feérica que a de Adam Smith — lhe fustigasse as entranhas. Tentou homeopatia, florais de Bach, posadismo, Felipe Neto, Monja Coen, mas nada deu certo. Se contrariada ou perplexa, Rancorona vomita. E, naquele dia, pensava entre uma golfada e outra: “Se a Mídia sou eu, por que ele é o presidente?” (Hugo.) “Se a Mídia sou eu, por que me xingam?” (Hugo.) “Se a Mídia sou eu, por que me contrariam?” (Hugo.) “Se a Mídia sou eu, porque não posso ganhar o salário do governador?” (Hugo.) Ofegante, Rancorona quis rezar, m ... https://www.youtube.com/watch?v=QmW7yIA7Mgk